a propósito da “passagem de ano”
e dos “balanços de vida” que se fazem por estas alturas…
disseram-me ontem assim :
“ – vais-me dizer que não é estúpido que ande toda a gente a fazer balanços agora !? como se isso alterasse alguma coisa ou a malta faça aquilo que diz no ano que vem ! é tudo uma parvoíce…”
bem… lá vamos nós outra vez…
para além de continuar sem perceber muito bem esta mania de “deitar abaixo”, de desvalorizar, de criticar… num todo e indiscriminadamente… as coisas agradáveis, boas, úteis que temos e de que podemos usufruir…
... que mal poderá haver em fazer o balanço de um ano e desejar modificar coisas na vida ou no carácter ?!
... que há de “estúpido” em fazer-se um projecto, mesmo que ele depois não nos corra como imaginámos ?!
... que há de errado em fazer isso no momento de transição de um ano para o seguinte ?!
a sério… não entendo tanto criticismo acerca da situação !
em tudo se faz (deve-se fazer) um “balanço”.
desde a mercearia da esquina a qualquer dos bancos é feito um.
não vejo o porquê de não se fazer o mesmo com algo tão mais importante quanto o é a nossa vida !?
fazer um balanço sem lhe contrapor um projecto… é algo bastante fútil, pois fica –se apenas por metade e sem objectivo algum.
e todos os “projectos”, sendo apenas uma previsão em virtude de uma projecção, têm a sua percentagem de risco de insucesso.
o que, normalmente, é evidente e deve ser esperado...
se a maioria das pessoas imaginasse como é composto um plano de negócios (que não passa também de um projecto) não seriam tão críticas para com os outros ou mesmo para consigo próprias…
mesmo um projecto feito numa base objectiva e realista está condenado à partida a sofrer alterações, a fazer cedências e reconfigurações, etc… pois o imprevisto é uma variável gigantesca.
mas… sem uma linha condutora previamente projectada então… não se tem rigorosamente nada e o imprevisto não desaparece apenas por isso !
a altura do ano… mais uma vez e à semelhança de outra coisa qualquer… é a ideal.
poderia ser no dia 15 de Junho de cada ano, mas… não falando de outras condicionantes bastante valorizáveis, que diferença faria ?!... porque haveria o 15 de Junho de ser melhor, mais aconselhável , menos criticável que o 31 de Dezembro ?!....
necessitamos de um “momento” exacto, concreto, bem definido para fazermos um balanço… e não vejo melhor data, ou momento, que este !
logo à partida, por uma razão de lógica mais que evidente.
- aquele é um arrogante que diz não precisar de fazer “balanços” nenhuns !!!
óptimo para ele !... mas não sei se será “arrogante”.
- aquela desorganizada diz sempre que vai fazer isto e aquilo, mas nunca faz nada !!!
paciência !... problema dela… mas não sei se é “desorganizada”.
- aquele ali diz que faz balanços ao fim do ano e que lhe resultam, é um convencido !!!
ainda bem !... como poderei saber que é um “convencido” ?
e você, meu caro (minha cara), que aponta este tipo de atitudes… faz “balanços”, não faz… tem alguma linha condutora, ou não… é 100% carpe diem ou nem por isso… (?)
qual é a sua fórmula, diga-nos lá…
da qualidade (honestidade, objectividade, realismo, etc) dos balanços de cada um… não podemos saber, apenas podemos especular acerca de alguns casos que nos rodeiam ou conhecer os de algumas pessoas mais “chegadas” caso tenha isso qualquer interesse… e definitivamente, não podemos fazer da nossa opção pessoal a “bitola” para olharmos todos os outros.
julgar ser o centro do mundo não é item muito inteligente num “balanço”…
aliás... normalmente exclui essa necessidade.
Já agora…
BOAS ENTRADAS
PARA TODOS
( até pró ano )
acordei… Ana não estava a meu lado.
apurei o ouvido…
estava na casa de banho.
a almofada tinha o perfume dela…
os lençóis tinham… os nossos.
gostei, sorri…
era a primeira vez que ela vinha a minha casa…
e também não costumo receber…
mas… soube-me bem…
aqueles outros sons além dos meus.
ela apareceu…
vinha com o meu roupão…
meio apanhado de um lado, meio rojando do outro…
parecia que tinha… “encolhido”.
ri-me por isso…
ela percebeu e riu-se também…
- gostas de mim, porque sou pequenita… indefesa…
disse, fazendo aquele beicinho pateta.
fiz apenas que sim… com ar de lobo mau.
num gesto teatral… deixou cair o roupão.
é baixa, de anca larga… mas com um tónus de meter inveja.
e depois… aqueles mamões… mamma mia !!!
o seu orgulho e a minha perdição.
- vem aqui para dentro… está frio.
deu uma risadinha…
pôs as mãos nas ancas… meneando-se provocadora.
- mentiroso… não está frio nenhum !!!...
(raios... para a próxima desligo a porcaria do aquecimento)
- está bem… mas vem cá que te quero mostrar uma coisa…
- o que é ?... é um boneco ?...
- é !... é um bonequinho careca… vem cá…
- é uma tataúga ninjica ???
- isso mesmo !...
agarrei-a pela cintura, puxei-a para mim e para dentro dos lençóis…
já tinha água na boca quando me atirei àquelas belas mamas...
ela ria-se, gritava, debatia-se…
como se quisesse que eu a largasse…
o seu corpo morno e macio roçando-se no meu…
pôs-me de pau feito num segundo.
- larga as minhas meninas ou quem paga é “ele”… ameaçou.
- não largo !... consegui dizer entre chupões… ela ria-se.
começou a “bater-mo” enquanto gemia entre apalpões e lambidelas
os dois, debaixo da roupa da cama… à luta.
entre gemidos, roncos, risadinhas e gritos…
devia ser uma cena bem gira em vídeo !...
(nada daquelas mornices do BB…)
acabou por se pôr de barriga para baixo…
braços apertados ao corpo, pernas fechadas com força…
negando-se com risinhos de malícia.
muito as mulheres gostam desta brincadeira !!!...
claro que… para criaturas que sofrem de cócegas crónicas...
não escolheram uma estratégia muito eficaz.
(eu acho que elas gostam é de cócegas, mas pronto…)
pouco depois já a possuía como ela mais gosta.
de barriguinha para baixo, cuzinho arrebitado
e eu bombando que nem um desalmado…
(nem sei como ela aguenta comigo… lol)
é das poucas “mulheres barulhentas” que me dá tesão por isso.
quanto mais barulho faz, mais louco eu fico !
(e ela sabe…)
um vizinho que acorde com os gritos dela…
só tem que se considerar um felizardo…
e se tiver uma mulher a seu lado, vai comê-la pela certa !
(mas claro… há enconados que querem é sossego, já se sabe…)
é puro tesão !!!
em forma de gritinhos, gritos, uivos e sei lá que mais…
além disso ordena e pragueja as coisas certas…
nos momentos certos.
se diz “esporra-.te… já”
eu cumpro !...
é ordem impossível de ignorar.
depois… arquejante...
diz das coisas mais doces que um homem pode ouvir !
se fosse “isto”… “aquilo” que dizem…
"que os homens querem-nas taradas, mas depois, querem-nas dóceis"
bem… então…
eu seria um desses homens e ela, assumidamente, uma dessas mulheres.
acabámos ambos ofegantes, aos beijos, gozando a acalmia…
(e o silêncio… lol)
devo ter “mergulhado”…
pois vim ao de cima a ser beijado com doçura….
com ela deitada sobre mim… fresca, do duche já tomado…
(sacaninha…)
- e pequeno almoço… vai ? perguntou.
- deixa… eu faço… respondi, com intenções de me levantar.
- não… deixa-me eu fazer… tens ovos ?
- ovos ?!?...
Riu-se.
- deixa-te estar… eu vejo o que tens no frigorífico.
- tá…
levantou-se… vestiu a minha camisa…
(adoro que uma mulher faça isso !!!)
saiu do quarto…
eu estava a precisar de um duche… saí da cama… sentei-me à beira.
ela voltou…
- ãããhh… antes de ir lá para dentro… há… hummm… algum sítio onde não queiras que eu mexa ?
fiquei a olhar para ela, meio surpreso.
admito que… gostei da pergunta.
poderá parecer descabida…
no meu/nosso caso nem necessitaria de ser colocada…
porque já nos conhecíamos havia algum tempo e tudo o mais, mas…
gostei, pronto !
- não fiques assim… foi só uma pergunta… disse ela rindo-se.
- chega cá…
abracei-a pela cintura, acariciei-lhe as nádegas e beijei-lhe o umbigo…
- se já mexeste no dono, podes mexer na casa…
soltou uma gargalhada e “despenteou-me”…
- mas olha que… cada gaveta em que mexeres é “uma destas” que levas !...
avisei… acenando com a cabeça para a cama…
riu-se muito, soltou-se de mim é lá se foi aos pinotes… feita gaiata.
fiquei a pensar na pergunta…
sorri-me…
peguei no que precisava… fui para o duche.
ao passar para a casa de banho, algo me chamou a atenção no corredor.
todas as gavetas do armário que ali tenho… estavam puxadas para fora.
são oito…
a propósito disto :
e quanto a ti sextrip....preferes as morenas né? LOOL
sextrip :
sou o epítome do tratado científico sobre a atracção do capilar.
as loiras atraem-me imenso, nos primeiros momentos e tal mas... acabo sempre a dar-me com morenas.
lembrei-me disto :
já vai algum tempo desde que estive na última festa de sociedade, como antigamente se chamava.
não é o meu ambiente pois que, no fundo, continuo a ser um bruto que veste bem, o que em nada se coaduna com as delicadezas hipócritas, levianas, coquetes, etc, que caracterizam aqueles acontecimentos sociais.
deve ser o ambiente mais fútil ao de cimo da terra, logo a seguir às passagens de modelos… das quais, no fundo, não diferem muito.
ver um ministro todo “derretido” só por estar à conversa com uma socialite qualquer, por exemplo, faz temer mais pelo futuro de uma governação do que uma ameaça de taxa ecológica sobre sacos plásticos.
fui a algumas, sempre como convidado de alguém ou como substituto de alguém, sempre numa toada semi-profissional e nunca por vontade própria… o que faz com que seja aquele género de personagem que vemos nos filmes… que deambula entre o bufete (ai perdão, buffet) e a varanda ou jardim… personagem que, se olharmos bem, tem a frase “não estou aqui a fazer nada” escrita na testa.
é que, nestas coisas, um gajo nem está “em funções” nem está a divertir-se – após meia dúzia de contactos e outros tantos esgares vagamente parecidos a sorrisos transforma-se no (a)típico “verbo de encher”…
ir logo embora far-nos-à parecer uma versão finíssima do mensageiro da DHL… há que aguentar um bocado.
alguém ligado à organização (raramente o anfitrião ou ã) vem, de quando em quando, perguntar-nos se estamos a gostar da festa, com ar de quem nos vai perguntar em seguida pela mulher e pelos filhos (mas que nunca o faz).
a sua função é simplesmente garantir que não nos vamos dali a dizer que foi uma seca completa ou coisa pior…
basta dizermos que “sim, está excelente” e não nos voltam a perguntar mais nada durante, pelo menos, uma hora… (se dissermos “é a melhor festa dos últimos dez anos” recebemos um sorriso ainda mais cintilante e ficamos com um despacho que dá para a festa toda)
nestas festas os convites são bastante rigorosos (entrar à socapa… isso é só nos filmes).
os prime (VIP’s, excelence, platinum, whatever…) podem levar dois ou três acompanhantes… os executive (as meias águas…) podem levar um acompanhante, desde que bem referenciado com antecedência… o tout-venant (como eu) nem pensar !!!... que já é “muita sorte” ali estarmos a fazer “moldura humana”.
mas… se à última hora, mesmo eu, aparecer com uma super-top-model deslumbrante ou com um “alto dignatário” (de fashion-designer para cima, portanto) não há qualquer problema.
um ligeiríssimo e muito discreto controle à entrada e “vai nas horas”…
foi o que aconteceu nessa última vez.
um geriatric playboy qualquer trouxe uma bomba morena para a festa.
o rapazinho (o velhote…) bem se fartou de frisar que já estava no seu LearJet de regresso a Lisboa quando teve a fenomenástica ideia de convidar a moça, mas… na verdade, já a quase totalidade da festa estava hipnotizada pela morena e ninguém lhe "passava cartão"!!!
eu... não fazia a mínima ideia de quem ela fosse.
sei apenas que também fiquei hipnotizado !... pela beleza, pelo corpo, pela aura, pela presença… que durante longos minutos deleitei a vista nela, que a achei a morena mais bela que vira em toda a vida.
só que… o meu deleite era constantemente estorvado.
o que acontece nestas alturas é deveras indescritível… com toda a gente, mais ou menos discretamente, a querer “dar uma palavrinha” à inesperada cereja no topo do chantilly.
(bom… também há quem se dane com a súbita concorrência, mas isso é outra conversa…)
apesar do muito “disfarce”, garanto-vos que é simplesmente cómico-ridículo apreciar todo o “circo” de expressões e de linguagens corporais que semelhante situação gera !
parecem pombos de roda de um bolo de arroz !...
(não sei porquê a analogia, achei-a gira)
cada um tentando fazer uma gracinha mais gracinha que a anterior, até que tudo aquilo resulta algo “constrangedor” até de observar.
os prime não “correm” para lá… arranjam quem os apresente e normalmente não são interrompidos nos seus “bate papo”.
há quem ande num afã a procurar saber “quem é” e mais alguns “dados”, para depois poderem fazer figura de “grande admirador”, quando e se tiver chance de lhe chegar à fala.
entre uma coisa e a outra… lá o pobre playboy continuava a tentar recolher os louros de ter sido ELE a trazer semelhante fêvera para o churrasco…
acreditem… é a melhor conjugação das cenas mais tristes que se podem observar em seres humanos !
(se exceptuarmos as reuniões de “vendas em pirâmide” ou de “time sharing”, claro…)
não imagino como será sermos assim o centro das atenções, nem invejo !
eu… só queria continuar a apreciar aquela bela mulher, mas, ia ficando cada vez mais difícil.
a última sensação que me transmitiu foi que a “simpatia plástica e elaborada” acabou por se sobrepor à natural e genuína que trazia à chegada.
pouco depois o sururu acalmou, eu saí do hipnose e, entre um ou dois cumprimentos, lá voltei ao meu deambular… até me deter por longos minutos na varanda, beberricando no meu champanhe (ai, perdão… na minha flute de Moët).
e eis que… ela aparece também na varanda.
admito que… o meu coração pulou !...
(e armado em parvo desatou a galope pelo jardim afora…)
o meu cérebro contudo, sempre pragmático, gerou o pensamento “olha agora… queres ver que isto é uma cena à 007 ???”, o que me fez sorrir.
(o meu cérebro faz-me sempre sorrir...)
mas o idílico fantasioso da coisa foi muito breve.
pois logo atrás dela vieram dois senhores muito bem apessoados, dispostos a cobri-la de atenções, que apontavam para ali e para acolá e mais blá blá blá…
depois… lá veio o dono do LearJet com um casal e mais um senhor conhecido na política nacional… e mais um... e mais dois...
sei que é de “bom tom” não ficar por ali plantado quando estas coisas sucedem, mas… os meus “bons tons” tinham-se dissolvido no Moët.
ainda que já me tivesse decidido a abandonar a festa (duas horas de representação, é o mínimo aceitável), resolvi dar uma de emplastro.
voltar a observar aqueles gajos fez-me pensar naquela cena do Shrek, em que o burro dá saltos e pede “escolhe-me a mim, escolhe-me a mim…”.
mas… aproveitei foi para me deslumbrar de novo com aquela visão !...
porém… depois das “ciceronices”, voltaram para dentro.
e foi quando…
ela olhou para mim…
e me sorriu…
tremi !
mas devolvi-lhe o sorriso e ergui um pouco a flute em jeito de cumprimento…
o que a fez alargar o sorriso.
depois… desapareceu de vista, levando a “comitiva” atrás.
(um ligeiro latejar dentro da minha cabeça fez-me desconfiar que… ou estava com uma febre súbita, ou os meus “eurónios” tinham-se embebedado com vinho barato do mini-preço e brincavam com reco-recos…)
mas gostei de ficar uns últimos minutos a imaginar que o meu simples cumprimento havia transmudado por segundos o sorriso plástico barbieano naquele outro, mais largo, espontâneo e simples.
e pronto… foi o meu “cruzar à distância” com uma das morenas mais belas (e apetecíveis) do planeta !
que só mais tarde vim a saber que é Israelita, é modelo, apresentadora de rádio e tv... e que se chama Moran Atias.
(o que é um nome horrível... mas que soa divinal nela !!!...)
BENS MATERIAIS
Tanta vez te perguntam por tuas aspirações espirituais, afectivas, familiares e de carreira.
Tornou-se anti social perguntar por nossos desejos materiais, como se isso não fizesse parte de nossa vida, como fosse até vergonhoso falar em tal assunto.
Assim aqui vão cinco formas de ver cinco bens materiais.
Passa-os a cinco amigos também.
5 bens materiais QUE TIVESTE NO PASSADO.
Já não os tens e sentes saudades ou nostalgia por eles.
5 bens materiais QUE POSSUIS ATUALMENTE.
Que mais gostas e não vives sem.
(opcional: porquê?)
5 bens materiais QUE PENSAS EM ADQUIRIR.
Nos próximos 5 anos.
(opcional: porque não os adquiriste antes?)
5 bens materiais QUE GOSTASTE DE OFERECER.
A cinco pessoas diferentes.
(opcional: porquê?)
5 bens materiais QUE SONHAS EM TER.
Mas que sabes não vir a adquirir.
bom... lá vai disto...
3 - um equipamento especial (para um amigo muito especial)
4 - um saxofone (para um sobrinho fantástico)
5 - (este foge um bocadinho...) todos os livros que ofereci a alguém.
e)
este é um desatino : não gosto de "sonhar" com coisas que não vou ter.
portanto... só vão dois iténs:
1 - veleiro (nunca se sabe... nunca se sabe...)
2 - bentley continental GT (seria MESMO um capricho... mas é lindo !!!)
agora...
as pessoas a quem passo a "batata quente"
INFIEL
MAAF
SUPREME
CRESTFALLEN
SOMEONE ELSE BUT ME
A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.
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. Só Visto
. Sites Escolhidos