a nossa menage tinha terminado - uma delícia como de costumeestávamos os dois na sala aguardando por Célia que ficara ainda na casa de banhoo apetite para o bife na Portugália era imenso depois daquele fornicanço todode repente, diz-me ele sem mais :- adorava ver a Célia a ser comida por um preto.ri-me, engasgando-me com o martini - que falava a sério, disse ele- dá-me um tesão enorme imaginá-la a ser fodida por um caralhão daqueles.ri-me novamente - disse-lhe que nem todos os têm enormes - ficou pensativo
perguntou-me se conhecia alguém - respondi que não
põe um anúncio - sugeri-lhe eu
º
º
º
Rui telefonou-me um mês depois, para uma nova menage
mas que tinha de ser no dia
tal às
tantas horas - garanti-lhe que ia
quando cheguei ao café do encontro, só estava ele - achei estranho
contou-me então que íamos buscar outro homem, um negro - perguntou se me importava
não me importo nada - disse-lhe sorrindo, antecipando a cena
»
Célia estava um pouco nervosa - mas ao mesmo tempo percebia-se a sua excitação
Éme, o negro, era um homem simpático e ela gostara do seu aspecto
Rui vendou-a e disse-lhe para
se deixar ir na ondacomeçámos os três a despir-lhe a pouca roupa que tinha
a apalpá-la, a acariciá-la, a lambe-la, a beijá-la - ela foi-se relaxando, depois aquecendo
despimo-nos os três, à vez
o
Éme tinha uma picha grande, não "enorme" mas grande - e grossa
e já estava enseivado com a boazona da Célia - o que não admira
- nós só vamos ver, depois logo tratamos de ti - disse o Rui
»
assim foi
ficámos a ver o negro a comer a bela Célia
deu-lhe o pichotão à boca e ela ficou incrédula - tirou a venda, já não precisava
queria ver "aquilo" bem
mamou-o a preceito, com mestria, salivando de tesão
Rui tinha a câmara vídeo - gravava tudo

o
Éme enfiou uma camisa num instante - ficara doido com o broche
puxou Célia para o meio da cama, abriu-lhe as pernas bem para os lados
lambeu-lhe a cona avidamente, duas ou três vezes - começou a enterrar o pichotão lentamente
ela contraiu-se, gemeu em crescendo
ele foi cuidadoso, soube excitá-la bem - o homem sabia o que fazia
»
enlouqueceram ambos - nós por arrasto
Éme bombava com ritmo e por vezes quase enfiava tudo - Célia guinchava apenas
depois tomou o controlo - virou o negro para debaixo - montou o pichotão viscoso
Rui filmava bem de perto, o
entra e sai do pau preto e rijo na cona apertada e rosada
eu estava doido por entrar nela também - tinha a verga rija que nem pedra
»
Éme, porém, não foi muito resistente
poucos minutos depois, tirou o pichotão para fora, arrancou a camisa, esporrou-se nas mamas de Célia
ela levou de imediato uma mão à
rata, enquanto espalhava a leitada com a outra
»
- põe-te já nela, não a deixes arrefecer - disse-me o Rui
nem hesitei, já estava preparado - atirei-me logo à Célia - que me quis encavado até ao fundo
dei ao cu com força - como ela pediu num gemido - comendo aquela cona em brasa
Rui despediu-se do negro e veio correndo - ela abocanhou-lhe logo a verga
»
gemeu, roncou, guinchou, veio-se, veio-se e tornou-se a vir
entre os dois fornicámo-la bem mais de uma hora
Célia ficou derreada, saciada para além do imaginado
adormeceu com ar de estar nas nuvens