havia sido uma noite muito divertida e bem disposta
as duas amigas já haviam ido embora
- agora és só meu
disse ela, pondo música
apreciou-a pela enésima vez
tinha um ar feliz no rosto – que lhe dava brilho
o cabelo curto, à garçonette, acentuava-lhe a beleza do rosto
o vestido preto, de certeza, vestira-o para ele
estava realmente deslumbrante !
gostava daquela mulher !
do alto dos seus quarenta-e-tais
olhava o mundo e a vida com uma serenidade invejável
com uma alegria e uma jovialidade
que o surpreendiam com frequência
tinha um sorriso franco e um riso contagiante
ninguém a seu redor ficava triste ou sequer indiferente
deslizando suavemente ao som da música
sentou-se a seu lado, em silêncio
olhando-o nos olhos, sorrindo apenas…
por fim, disse
- tive saudades tuas… sabes?
mesmo que não fosse verdade
dito daquela forma… era docemente arrepiante !
mas... era verdade !
ele sabia que era… sentia-o !
beijou-a docemente
fez que “sim” com a cabeça
- vá... conta-me coisas… que tens feito ?
na verdade… estava mais virado para lhe “saltar em cima”
e até achava que ela também
mas… era a modos que um ritual
contou-lhe as aventuras e desventuras mais recentes
fê-la rir bastantes vezes
ficava feliz com o som límpido do seu riso
gostava dos olhos a semicerrar e do leve arrepanhar no nariz
davam-lhe uma expressão tão gaiata
- então e…. de meninas, como tens andado ?
perguntou ela com uma gargalhada
- olha agora !!!! deves mesmo esperar que fale nisso…
ela acariciou-lhe uma perna de forma inequívoca
que lhe despertou um formigueiro imediato
- então… que tem de mal !?!
perguntou com aquele ar maroto.
- nada… não tem mal nenhum… eu é que não te conto…
pôs “ar de zangada”.
- e neste momento… só me interessa uma “menina”.
simplesmente sorriu e veio sobre ele… com suavidade
desapertar-lhe a camisa, acariciar-lhe o peito
beijou-o
*
ele quis soerguer-se
mas a pressão da mão dela no peito demoveu-o
ouviu os sapatos dela caírem no tapete
os lábios sedosos chuparam-lhe um dos mamilos
estremeceu
depois o outro
estremeceu de novo
- hummm… que sensível que ele está !!!
disse ela com satisfação
por todo ele roçava-se já o corpo dela, com desejo
entalava o membro já erecto entre as pernas
acariciou as nádegas dela
o vestido macio por cima
aumentou-lhe o tesão por aquele corpo bem torneado
o “fio dental” por debaixo espicaçava-o mais ainda
quis destapar aquelas delícias – ela não deixou
puxou-se um pouco para cima
sentou-se sobre a verga aprisionada dentro das calças
ele podia sentir o calor que ela já trazia bem no meio das pernas
e suspirou entre o prazer e a impaciência
a mão dela, contudo, continuava a exigir que aguardasse
pegou na mão dele e levou-a à alça do vestido
ele fê-la deslizar para o lado numa carícia
e ela, naquele gesto tão feminino, retirou o braço
o vestido não descaiu
ele quis retirar a outra alça – ela não deixou
com ar coquete, puxou o decote um pouco para baixo
só até assomar uma nesga de auréola
qual nascer da lua no horizonte…
pegou-lhe de novo na outra mão
e tudo se repetiu com a outra alça, com a outra auréola
ele estava em brasa…
roçando-se mansamente na verga já fremente
que ansiava por invadi-la
puxou o vestido para baixo, devagar
até o belo par de mamas fugir da sua prisão
aí… já não o conseguiu conter
ele atirou-se de cara aos dois montes sedosos
e desvairado por aquele toque, aquele calor
saciou-se, saciando-a…
se é possível levar um par de mamas à exaustão… ele tentou-o
apetecia-lhe rasgar aquele vestido em farrapos
mas essas coisas são muito bonitas… nos filmes
tinha saudades daquele corpo…
- não tires… quero assim…
pediu num gemido, quando ele a tentou despir
no ritmo, mandou ela
via-se que o estava a saborear
segundo a segundo, centímetro a centímetro
mal conseguiu olhar para a expressão dela
que de tão entesoada... o levava quase a vir-se
todo o corpo dela fremia, palpitava, exigia as mãos dele
soergueu-se de novo, abraçou-a, beijou-a, acariciou-a, chupou-a…
ela totalmente esmagada contra a verga
que quase rebentava de tusa
tudo pulsando, gritando por liberdade
- estou doido por ti… quero-te toda…
rosnou ele
- leva-me…
gemeu ela
__________________________________________
*
pintura de Bill Brauer
< da qual sou orgulhoso proprietário de uma litografia - lol >
um casal amigo (que neste caso não identifico) estava de férias numa bela terra alentejana (que neste caso não identifico) e ali alugaram um “cantinho” estupendo (que neste caso não identifico, lol lol lol)
já não nos víamos há três meses (é verdade, o tempo voa…)
estava convidado a passar uns dias com eles
na segunda noite fizeram-se uns “comes e bebes fabulásticos” (lol) e encontraram-se com outras pessoas que eles também conhecem.
nesse grupo (hummm rnhaauuu) havia uma trintinha toda jeitosa, mesmo com arzinho de “oi, estou cá para me divertir – que propões?”
os meus dentes caninos começaram logo a crescer…
ora…… eu era “convidado” e não apenas para a estadia, mas…… não me importava nada de arranjar um “buraquinho na agenda” para afiambrar naquele belo espécimen feminino
contudo refreei-me - nem sabia quem ela era
antes de eventualmente ferir a susceptibilidade dos meus amigos ou de cometer uma argolada enorme… fiz conversa, apalpei terreno, saquei informações, lol lol
lá acabei percebendo que pela parte dos meus amigos não se percebia o entrave, que a dama estava completamente livre e que (viva, viva, viva) a minha primeira impressão estava certíssima…
ela gostava MUITO de se divertir
okay…… coloquei o meu charme em acção.
mas… nada !
as minhas piadas não surtiam efeito
os meus olhares perdiam-se
os sorrisos falhavam o alvo
as minhas tentativas de aproximação foram todas rechaçadas…
uma hecatombe total… um pavor…
o mais que consegui foram uns “ai, sim?”
meia dúzia de “pois!!!” e diversos “hã hã”
(porca-miséria)
rapidamente percebi
que estava a segundos de ganhar “Chato” como apelido
lá parei com aquilo
fiz delete mental à trintinha e desviei o “charme” para outras bandas
mais ou menos uma hora depois houve quem precisasse de uma boleia para uma localidade próxima e dispus-me ao pequeno favor
já de volta, estacionei a carripana junto ao local do encontro
por acaso…… notei que a tal dama me viu a sair do carro
estando eu à conversa com esse casal amigo, veio ela juntar-se a nós
a mulher renascera !!!
emergida dos “ai sim pois hã hã” era agora pródiga em conversa, oscilando entre o coquete e o matrona......
e muito curiosa acerca da minha pessoa
- e que faz aqui o vosso amigo ?
fingiu perguntar ao casal, displicente, enquanto sorria para mim
- trafico substâncias ilícitas da Colômbia para o Alentejo.
respondi com o meu sorriso sarcástico nº 1
- ai sim ?!? que interessante…
(a gargalhada cínica foi muito mal conseguida…)
“foda-se querida… podias ser um bocadinho mais subtil”, pensei
adoro ser “comido”, mas não assim !
o “que interessante”, aparentemente, foi-se esmorecendo e alguns minutos depois mudou de poiso
homens – carros – mulheres
« Os automóveis, para os homens, são símbolos fálicos, extensões do seu pénis »
é um pressuposto freudiano, com bastante de verdade, que muitas meninas gostam de usar em detrimento da masculinidade (sem que o entendam bem, na maioria das vezes) !
no entanto, muitas dessas meninas preferem o Bettencourt que tem aquele lindo mercedes ao TóZé que tem aquele fiat a cair de podre
parece que a ilusão peniana funciona nos dois sentidos portanto….
nada disto desmente o facto de que, para a esmagadora maioria dos homens o seu carro define (ou tenta definir) um status
o meu não é excepção e também define um status…. ao nível profissional
(no entanto adquiri-o por paixão – juntando o útil ao agradável)
se há um aspecto em que não faço estatuto com ele, é no sexual
gosto de sexo por puro prazer, gosto da conquista casual
mas gosto disso por aquilo que sou, que faço ou digo…
não pelas chaves do carro sobre a mesa
(que só por distracção lá ficam)
compreendo que quando apenas se pretende foder aquele corpo espectacular, o carrão parado lá fora possa ser uma afirmação pessoal e um argumento a usar
a sério que compreendo
eu também quero foder o tal corpo espectacular !
apenas que…. também quero que tal corpo queira foder o meu
ou que baste o meu sorriso ou tom de voz
é que, neste caso, tudo funciona ao contrário comigo
desmotiva-me severamente uma mulher mudar radicalmente de comportamento comigo se calha a perceber que carro possuo
é triste !
é uma razão tão pobre
para de repente se oferecer tão facilmente aquilo que antes se apresentava como algo a conquistar com galhardia
nessas ocasiões (e não são poucas) volto para casa com o meu objecto de paixão !
nunca me agradaram morais muito elaboradas, repletas de princípios, convicções, regras, directivas e afins
por isso, creio não ter muitos “princípios morais”
não pagar por sexo, contudo, é um dos que tenho
4º dia de viagem
portimão, sexta feira, depois da meia-noite
estou à porta de um bar, com um ex-colega
(a quem vamos chamar Carlos), a quem fui visitar
no interior era impossível conversar
além de que, estacionar à porta de um bar é algo muito interessante
noite abafada – falávamos das nossas vidas
afastadas uma da outra há quatro anos
chegam três raparigas “bem produzidas” – mirei cada uma delas
- ás minina vãum chégando…
disse ele baixo, imitando sotaque brasileiro de telenovela
com um sorriso matreiro e rematando com um gole de cerveja
- ah é ?... – disse eu apenas
- pois…
olhei as raparigas novamente
eram brasileiras sim
divertidas, um pouco espalhafatosas
como disse: “bem produzidas”
aparentando serem apenas três amigas que vinham divertir-se um pouco
não tinham os “trejeitos” algo característicos de quem alterna
no entanto… Carlos garantiu-me que assim era
e que apareceriam mais – não muito juntas, não em grande grupo
“para não atraírem outras atenções, que não as que lhes interessavam”
(get it !!!)
e lá foram aparecendo realmente
até que…
chegou uma…
que diabo… que mulher lindíssima !!!
juro que… estarrecedoramente bela.
como que senti um impacto ao encarar com ela
algo “sólido” quase
- santíssima….. – balbuciei
aqueles olhos grandes, escuros
encontraram os meus
e durante um momento (interminável)
não se desviaram
sorriu-me
- põe-te a olhar para ela e depois queixa-te que ela não te larga…
murmurou Carlos “como quem não quer a coisa” e rindo-se em seguida
não me importei, não quis a secura daquelas palavras
queria olhá-la
apenas olhá-la
depois ela “desolhou”
e foi como se eu voltasse a conseguir respirar
“que raio!”, pensei
estranhei-me !
(Carlos ria-se, o sacana…)
- lá que é boazona, é ! – disse
só então me apercebi que não sabia se ela era “boazona”
que ficara cativo daquele rosto
daquele olhar, daquele sorriso
tornei a olhá-la
os saltos altos não conseguiam fazê-la… alta
era pequena, esguia, bem torneada
muito bronzeada (comme il faut)
não tinha o aspecto das outras conterrâneas
essas sim, as mais típicas “boazonas”
cheias de curvas voluptuosas (e bem à vista)
algo índias ou mestiças
exóticas, eróticas, mas com um não sei quê de grosseiro
aquele rosto triangular
ao mesmo tempo anguloso mas suave
com grandes olhos escuros, nariz fino e boca bem desenhada
cabelo comprido, muito negro
nada se enquadravam na outra imagem
e havia algo mais
algo que não consigo descrever
aura ? magnetismo ? um laivo de aroma ?
ou talvez dos meus olhos…… não sei
ela acabou por entrar no bar
não sem antes me lançar outro olhar
outro sorriso
senti-me apalermado
quando percebi que ficara aquele tempo em silêncio
o meu ex-colega ria-se com gosto
- ó pá, vê lá se te queres atirar à miúda… até pareces engasgado.
ri-me – fiz apenas que “não” com a cabeça
procurei retomar a nossa conversa
mas admito – forcei-me a distrair o espírito
depois, no interior, vi-a já abraçada a um cinquentão
com ar de “cámone”
só mais tarde
já no hotel, já a sós
me imaginei na cama com aquela rapariga
soltando a libido
não permitindo outras considerações
que me arrefecessem o íntimo
fantasiei aquela boca colada à minha
e depois
tudo o mais daquele corpo esguio e pequeno
arremessado no prazer pelo meu
masturbei-me
adormeci com aquela troca de olhares
de sorrisos
a manhã seguinte veio fria e chuvosa
a melhor demonstração deste “verão” errático
também assim vieram os meus primeiros pensamentos
“não há cinderelas nestas histórias, nem tu és o Richard Gere”
num instante fugaz
vivera a fantasia de que aquele sorriso, aquele olhar
não estavam à venda
deixaria as coisas assim
sem necessidade de mais dissecações
tomei o duche
afeitei a barba
vesti-me – arrumei o saco
pequeno almoço – check-out
fiz-me à estrada
- atrasos -
mais uma vez as minhas desculpas ; demoro a colocar os artigos por duas razões :
1º, porque insisto em dá-los a ler às pessoas envolvidas antes de os colocar aqui e “esqueci-me”, tão simplesmente, que havendo pessoas ainda em férias não têm acesso aos seus e-mails com a facilidade usual (nalguns casos já tinha autorização para os colocar mas, ainda assim insisto em que leiam primeiro).
Desejando colocá-los por ordem cronológica, acontece que logo o primeiro atrasou todos os demais.
2º, assim que contactei a empresa foi uma enchente de requisições à minha pessoa.
1º dia de viagem – 1ª visita
as férias são quase sempre gratificantes para as menages
como aliás para o sexo no geral
mais disponibilidade de tempo
outras disposições
sem dúvida, mais tesão
começava estas férias com três convites de outros tantos casais
três visitas que, só por si e dependendo do meu tempo, me garantiam boa companhia, bons momentos e bom sexo também
para a minha primeira visita apenas tive de percorrer uns meros
à chegada, contudo......
a minha anfitriã estava acometida de uma indisposição extremamente aborrecida que a retinha prostrada no apartamento
coisas que se comem…. infelizmente acontece.
o menage-a-trois começou logo aí
com a menina a ser mimadérrima por dois homens incansáveis
em idas à farmácia, cházinhos, torradinhas
caldinhos, festinhas e muitos beijinhos
(pois, pois…)
mas resultou
no dia seguinte já desfrutámos
de uma cautelosa ida tardia até à bonita praia
e a enfermazinha depressa se recompôs
pelo que, ao final da tarde
já lançava descaradas provocações aos seus enfermeiros
nestas coisas das menages acontece que
apesar do “miolo sexual” ser muito bom
o que fica por vezes a demarcar a ocasião são as situações limítrofes
os pequenos pormenores, etc
esta foi uma menage muito “calminha” (tendo em atenção o sucedido na véspera) mas começou de uma forma absolutamente deliciosa e que resultou muito tesuda
estávamos os três à varanda/terraço do apartamento
a noite estava amena
havia animação de rua num largo mais abaixo
e bastantes outras pessoas enchiam outras varandas do complexo
algumas delas bastante perto
naquele canto do bloco de apartamentos em “L”
Nita gemeu e pensei que a indisposição voltara para a / nos atormentar
não podia estar mais enganado. (que tótó !!!...)
ela gemera porque… as mãos marotas de Zé já haviam encontrado o caminho pela saia acima até àquele belo par de nalgas
ri-me… ela riu-se… Zé assobiava…
bom… menage é menage, pensei
e num ápice, muito discretamente
a minha mão direita também passeava na pele sedosa
- ó pá, olhem lá as pessoas – resmungou Nita, sem muita convicção
- quero lá saber das pessoas!?! Ninguém vê… - respondeu Zé, armado em bruto
a minha mão continuava a amaciar aquele belo traseiro e já tinha o ferro em brasa
entretanto, a mão de Zé desceu para zona mais recôndita
ficou o traseiro à minha mercê
estoicamente, ela continuava “serena”
ora fingindo-se interessada no espectáculo embaixo
ora olhando o céu estrelado
- está uma noite linda, não está ?...
perguntei eu, gozão, continuando a apalpá-la a preceito
- m…mmm – fez ela apenas
- estás a gostar de ver as estrelinhas ?...
tornei eu, gozando ainda mais
- hummmm, sim. – gemeu ela
Zé ria-se, com ar muito sacaninha
- daqui a bocado ainda vês mais !... – replicou ele
- quero já… - gemeu Nita, pousando a cabeça nos braços, já ofegante
- não, não…… tens de esperar… só quando eu disser.
e ali continuámos à varanda, olhando toda aquela gente
com Nita “presa” entre ambos
já a contorcer-se dos prazeres que lhe dávamos
a certa altura resolvi ousar um pouco mais
fingi sair da varanda, sentei-me no chão
e deslizei para debaixo da saia de Nita
houve um momento de surpresa de ambos... depois riram
um ou dois preparativos e…. a minha língua começou a trabalhar
levando mais desassossego a Nita, que estremecia de alto a baixo
estava incrivelmente húmida - principiando a ficar irrequieta
não bastasse isto… logo de seguida, Zé ajoelhou-se atrás dela
enfiou a cabeça pela saia e fez-lhe botão de rosa
a pobre Nita parecia estar no epicentro de um terramoto
ainda aguentou alguns minutos mas… depois ficou-lhe insuportável
sentir tudo aquilo sem deixar que se notasse
de repente, com um gritinho e uma risada
“fugiu” para dentro da sala num pulo
Zé desequilibrou-se e ficou estatelado no chão
ambos desatámos à gargalhada
depois, lá fomos, feitos malucos, de gatas e a rir, atrás de Nita
corremos as cortinas e procurámos por ela
para lhe administrarmos o “tratamento” definitivo
como já disse, esta menage foi muito calminha
feita de longos preliminares
menos “vigorosa” que outras no passado
mas nem por isso menos gostosa !
fazer preliminares como estes nossos
numa varanda ou a uma janela
pode parecer um pormenor sem grande relevância
mas…
aconselho-vos a experimentarem
tem a sua dose de adrenalina sem que se corram grandes riscos de “atentado ao pudor”
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