Sexta-feira, 29 de Fevereiro de 2008
grato... Rosa
O teu conceito.
Ou simplesmente aquilo que te ocorre no momento.
Vida: uma viagem – tudo o mais que diga é irrelevante.
Amor: inexplicável, incompreensível… mas é a essência do espírito humano – a ausência dele é a causa de todo o mal.
Casamento: um contrato (é estúpido que sempre apareça a seguir ao amor nestes “inquéritos”).
Dinheiro: (o que não é! o que não deve fazer!) um deus – comprar o espírito.
Homem: semente.
Mulher: terra.
Filhos: o único e verdadeiro legado que deixamos no mundo.
Família: raízes e barro…
Desejo: o motor mais potente que alguma vez existirá.
Profissão: fazer algo pelo mundo, pela vida… e ainda receber por isso.
Sucesso: corporizar um sonho.
Realização pessoal: é como a nossa sombra… tanto está atrás de nós, quanto à nossa frente… dependendo do sol.
Saúde: sem ela, nada se consegue fazer em boas condições – nada ! (parece que a malta esquece isto com frequência)
Internet: a maior janela que o homem já construiu.
Presente: acção.
Passado: tudo aquilo que somos.
Futuro: desconhecido… felizmente !
Política: algo que devia ser absolutamente inacessível a medíocres.
Portugal: (por favor não morras… lembra-te sempre de Viriato)
Sexo: a mais absoluta linguagem do nosso corpo e um dos mais poderosos catalizadores do espírito. (devia estar a seguir a “amor”, ao invés do “casamento”, ainda que não pertença a nenhum deles). sempre injustiçado no seu valor e importância, reflecte o medo mais incompreensível do homem: o medo à liberdade.
Arte: catalizador do espírito.
Opinião sobre o desafio em questão: interessante.
Passa o desafio a três pessoas da tua confiança. Não mais, não menos e dedica-lhes o pensamento que elas te façam ocorrer com mais frequência.
fiz um bocado "batota"...
como recebi o "desafio" por mail, vindo de outro meio, resolvi passar a 3 pessoas "lá" e a outras 3 "cá".
porém, como não quis "nomear" ninguém aqui... "tirei à sorte" entre o nome dos que me lêem com mais frequência e os mais recentes por cá.
o resultado foi :
- Purple- MissMe- AntiEgoe os pensamentos mais frequentes... (okay... aí vão...)
- Purple -"
esta miúda, se tem mesmo 17 anos, tem muita pinta !..."
- MissMe -"
porque é que esta mulher não faz um blogue, raios ?!?"
- AntiEgo -"
este gajo nunca diz muito claramente aquilo que está a pensar..."
bom... concordem ou não com o que penso... não estou a ser desonesto convosco.
vou ao
sinto-me: contemplativo
música: Fallin - (Alicia Keys)
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Quarta-feira, 27 de Fevereiro de 2008
« [...]Por algumas coisas que escreveu percebi que é rico. Também ficou claro que não tem falta de mulheres que parecem ser bem boas. Porem se em Portugal a maior parte dos divorciados mesmo tipos novos tem dificuldade em arranjar sexo com facilidade como é que pode achar que todo o sexo que arranja não tem nada a ver com o dinheiro que tem ?
[...] »Miguel < 21/02/2008 >"Miguel...
grato pelas questões que apresentou.
para já... apenas escolhi uma para colocar no blogue.
mas colocarei outra oportunamente.
[...]
fiz ligeira correcção ao seu texto, substituindo as palavras começadas por "K" pelas originais com "Qu" - agradeço que compreenda essa correcção."
« Por algumas coisas que escreveu percebi que é rico. »
ahahah !...
okay... percebo a ideia, mas...
não me considero "rico" !
o valor dessa palavra, em Portugal, é extremamente variável.
numa "visão por baixo"... qualquer pessoa que tenha 5.000 euros no banco, é rica.
numa "visão por cima"... a coisa complica-se.
se alguém se intitula "rico", haverão sempre vários patamares de gargalhadas, com diversos graus de intensidade.
(e havendo pessoas com ordenados mensais de 85.000 euros... isso é compreensível)digamos que não me encontrará nunca na famosa lista dos "100 mais"... eheheh
«Também ficou claro que não tem falta de mulheres que parecem ser bem boas.»efectivamente... não tenho "falta"...
ainda que não goste muito dessa expressão.
faz-me sempre lembrar alguém que não tem falta de yogurtes... que vai ao frigorífico buscar um sempre que queira... que quando acabam, vai ao hiper mais próximo buscar mais e tal...
mas pronto... adiante.
o serem "bem boas" é que... já será bem subjectivo.
para mim, são-no !... sem duvida alguma.
mas acredite, não é coisa consensual...
«Porem se em Portugal a maior parte dos divorciados mesmo tipos novos tem dificuldade em arranjar sexo com facilidade [...]»diria que... na maioria dos casos de "dificuldade em terem sexo com facilidade", o estado civil não tem qualquer influência.
(e muito provavelmente... muito menos a idade)
pois se se lêem estatísticas em que até mesmo os "casados" referem essa dificuldade... (!?)... já não se sabe muito o que se pensar... certo ?
na minha opinião... qualquer dificuldade em ter sexo (o "com facilidade" é coisa dúbia) tem a haver com a mentalidade com que se encara o mesmo.
( a mentalidade e... onde, como, com quem se o procura, etc)
e isto... é referente a ambos os sexos.
na verdade... sentir-me-ia extremamente "pobre" se tivesse de utilizar a minha "riqueza" para esse efeito !
ou aceitasse sexo pelo tamanho do... ... saldo de conta.
eu e as pessoas que têm sexo comigo... temos sensivelmente a mesma forma de o encarar, orbitamos mais ou menos o mesmo meio e... não há mistério de maior nisso.
( * )
«[...] como é que pode achar que todo o sexo que arranja não tem nada a ver com o dinheiro que tem ? »
bom...
que eu use a "minha riqueza" como contrapartida para conseguir sexo... apenas posso afirmar que não o faço !
ainda possuo (felizmente) outros argumentos para além dos "sinais exteriores de riqueza" que me levam a água ao moinho.
(sinais esses que, nem são propriamente ostentados, mas pronto...)
do contrário... para o fazerem sem que me aperceba... terão que desempenhar um papel digno de um "óscar", pois não aprecio a companhia desse género de pessoas (nem mesmo fora do âmbito sexual) e qualquer tipo de bajulamento motivado por essa razão tem o condão de fazer decrescer a minha consideração por quem quer que seja !
(assim como me faz perder a tusa...)
não vou dizer que já não me aconteceu.
já me aconteceu, é verdade... mas contam-se as vezes pelos dedos de uma mão, sobram dedos e a coisa não foi muito longe !...
além de que... já lá vai bastante tempo desde a última vez.
(o papel não estava, portanto, bem desempenhado...)
creio que me tornei o suficientemente sensível para me aperceber dessas intenções e é "esquema" que não resiste ao tempo.
portanto... como perceberá, não encontro qualquer razão para desconfiar disso nas relações que mantenho.
( * )
há coisas, aqui, a separar...
todo e qualquer homem tenta fazer algo com vista a agradar, ou mesmo impressionar, uma mulher... desde a tradicional flor a uma viagem algures, passando por dançar para ela no meio do parque.
nós gostamos de fazer isso e... todas elas gostam que nós o façamos e... que diabos, é um sal (ou açúcar) da vida.
desmentir isto é algo... inglório.
porém... tal coisa não está forçosamente (ou nada mesmo) dependente do recheio da carteira !
já vi gestos incríveis que nada
cu$tam... e não raras vezes, são os mais belos.
há um relativo mito em volta da situação... ainda que seja óbvio que, há situações em que se despende dinheiro, é claro... mas não vamos ser cínicos (como antigamente) e considerar por isso que todas as relações se baseiam numa mera "troca de dinheiros ou bens".
(então... só teremos amigos porque lhes pagamos cervejas é ?!?...)
isso é, também, uma cretinice !...
afora isto... pois é evidente que há mulheres que até para uma foda fazem "selecção económica"... assim como há homens que ostentam a "massa" como meio para atingirem o mesmo.
isto não é propriamente uma "novidade" !
e aliás... o vice-versa disso é cada vez mais visível também...
há locais onde este tipo de pessoas abundam (ou diria melhor, este tipo de mentalidades) mas... sinceramente, não os frequento, nem faço questão de vir a frequentar.
--- / ---
( * ) fotos :tudo indica que estas duas fotos, muito divulgadas na net, não são brincadeiras de "lookalike", que foram efectivamente publicadas em alguma imprensa exclusivista e estão ainda em discussão nos tribunais - de qualquer forma... enquadram-se no tema do artigo, tanto na oferta quanto na procura de "sexo luxuoso", chamemos-lhe assim.
música: Homeward Bound - (Simon & Garfunkel)
sinto-me: lesto... vou fazer uma caminha
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Quarta-feira, 13 de Fevereiro de 2008
« Como mulher nunca aceitei aquilo que agora se chamam os amigos coloridos. E menos ainda me entra na cabeça o mesmo mas no feminino. Diria que as mulheres ou são amigas ou são coloridas. Naquilo que li no seu blog ainda me ficou menos claro o que entende como amigas coloridas. Quererá explicar?
[…]
… de qualquer forma quero apenas terminar dizendo-lhe que a história acerca da Tânia está muito interessante. Parabéns. »
FT, em 14 de Setembro de 2007
bom… começo de baixo para cima…
(muito atrasado mas... paciência)
( grato !...)
talvez tenha ficado ainda menos claro o que quero dizer com “amigas coloridas” porque… não o digo !
ou emprego a expressão muito raramente.
principalmente porque a acho algo… hum… pirosa, digamos.
tenho e falo de amigas… principalmente porque o são !
umas mais do que outras, mas… têm-me amizade... e eu a elas.
com umas faço sexo…
com outras não…
com outras ainda : já fiz e agora já não…
há circunstâncias diferentes.
- mulheres que me conheceram por razões diversas, que acabámos por criar uma amizade fundamentada em gostos ou actividades similares e que… tempos depois… acabámos por ter sexo.
- ou o oposto… mulheres com quem tive sexo e que, depois, me continuei a relacionar, acabando tudo o mais por funcionar exactamente da mesma forma que no exemplo anterior.
- depois… há casos de mulheres com quem já tive sexo mas que posteriormente, por diversas razões, se sentem melhor em manter contacto comigo, mas… sem sexo.
como não deixei de sentir amizade por elas… não vejo porque hei-de deixar de usufruir da sua companhia e muito menos de acabar a amizade que nos une.
não são muitos casos…
não receie alguém que “caracterizem” o género feminino !
(ainda que eu ache que não faria mal nenhum… mas pronto, isso é opinião minha)
será isto uma amiga colorida ?!?!?...
get made up
há homens que chamam amigas coloridas às, também mal designadas, “amantes”.
eu… não poderei considerar que tenha “amantes”…
outros chamam tal a mulheres que têm “no telemóvel” e a quem ligam a saber se estão afim de dar uma queca…
eu… também faço isso, elas também “estão no meu telemóvel”… apenas que, nem sempre para dar a queca, ou não apenas para isso.
e por acaso… também “estou no telemóvel” delas.
(meia palavra basta… julgo)
os nossos relacionamentos serão, quiçá, por vezes, algo diferentes da maioria das tais amizades coloridas.
por exemplo…
raramente um amigo colorido aceitará um encontro a uma amiga colorida para falarem de uma situação angustiante por que ela tenha passado…
talvez não… se perceber que depois de a ouvir... ela não estará interessada em ser “consolada”…
quase de certeza não… se para tal tiver de adiar uma queca, garantida, com outra mulher.
ou seja… que o diga quem quiser, se isto se encaixa na noção tradicional de “amizade colorida”… a mim, não me parece.
mas obviamente… acontece-me receber uma chamada… para irmos ao cinema… para irmos jantar juntos… para “falar um bocadinho”… e que depois, “logo se vê”.
o “logo se vê” é uma expressão maravilhosa nestes casos !…
é o perfeito remate para umas horas bem passadas, ou… o ponto que mais interessa mas, com preliminares muito agradáveis.
eu também faço chamadas desse género e (imagine-se) até chego a usar o “logo se vê”.
principalmente entre pessoas divorciadas (que é a maioria dos casos comigo) acho uma excelente forma e muito sã, de manter convívio e de fazer sexo.
para mim, pelo menos, bastante mais agradável e tranquila do que frequentar bares para divorciados…
elas têm a vida delas, de que não abdicam… o que, por acaso, coincide com o meu caso.
elas gostam da minha companhia… o que, por acaso, é recíproco em mim.
elas têm provas da minha amizade… e por acaso, eu também.
elas não são mulheres, nem afim de terem sexo para procurar uma relação, nem que alinhem em relacionamentos transitórios afim de terem sexo… o que, por acaso, entendo perfeitamente.
elas gostam de sexo, sabem como o querem, quando o querem e sabem fazê-lo… o que, por acaso, confere pelo meu lado.
portanto… bugaaaa...
efectivamente…
estas mulheres não conferem com o estereótipo
das “mulheres só fazem sexo por amor”.
estão bem longe disso !
(aliás… felizmente não conferem com muitos dos estereótipos femininos)
existe afecto entre nós, sim... que se foi construindo... mas amor, não.
talvez por isso não lhe “entrem na cabeça”... (será ?...)
nesse caso, se assim é… a questão será sua.
pouco mais poderei acrescentar...
o mais comum…
é outras mulheres não acreditarem que estas existam…
ou então diminuí-las na sua feminilidade, ou inteligência, ou selectividade ou o que for…
também não constitui “problema”… elas estão habituadas a isso !
eu… só tenho a dizer que… felizmente existem.
sinto-me: funny...
música: True Colors - (Cindy Lauper)
Terça-feira, 18 de Dezembro de 2007
achei engraçado um
mail que acabei de receber.
não é "maldoso" como muitos outros
antes pelo contrário
até parece ter um "qualquer coisa" de preocupação
já lhe respondi "na boa"
até com algum carinho
e deixou-me a pensar nos diferentes valores que a virtualidade desperta
em cada um de nós, no quanto isso tem de rico afinal.
que, se para muitos os meus relatos são fantasias inventadas... para outros revelam um saber das coisas feitas... para aqueles, uma mistura de ambas as coisas... para aqueles outros ainda, cópias de fantasias de alguém... e várias outras ideias.
mas desta, admito-o, gostei sobremaneira !alguém que sentiu que...
pelo facto de não ter colocado recentemente
relatos das minhas experiências
que talvez ande carente de sexo e de companhia.
estou a rir-me, mas... garanto... não é um riso jocoso.
é, como disse, uma certa forma de carinho...
pela forma bonita como fui questionado
e por todas as palavras isentas de maldade
( ou de segundas intenções sequer )
não costumo repetir "aqui"
as palavras que recebo "ali"
quando falo dos
mails que recebo.
principalmente porque pretendo discutir as ideias que apresentam
ao invés de quem as envia...
mas desta feita... tenho pena !
gostaria de fazer
copy/paste deste
mailcontudo, a autora pede-me precisamente que não o faça
fico "bem" !
principalmente porque acho que uma mensagem, na qual insisto bastantes vezes, passou para alguém (aparentemente) muito jovem.
a de que nada impossibilita a existência de sexo ocasional com muita ternura !quanto ao essencial do
mail...
repito (mais ou menos) a minha resposta
não !
o facto de, recentemente, não ter colocado relatos das minhas
aventuras e desventuras sexuais (lol) não tem qualquer origem numa carência sexual ou de companhia.
continuo, felizmente, a ter sexo com vários dos meus conhecimentos, de forma que me é muito gratificante e agradável...
algumas dessas coisas virão a ser aqui colocadas...
outras há, ainda mais antigas, que também o serão e...
há ainda algumas cenas de férias por relatar.
há também questões colocadas por
mails e que estão atrasadas e... há algumas histórias inventadas (lol [diabo] lol) por apresentar
há imensas coisas !...
digamos que... este blogue, dentro da minha cabeça é, no mínimo...
vinte vezes maior do que aqui está !
simplesmente, vão-se apresentando temas que também me interessam, que não terão muita lógica de serem colocados daqui a três meses (por exemplo), que passam à frente na "papeleira"... a maioria deles ligados (mesmo que indirectamente) ao sexo e à sexualidade.
nunca foi minha ideia fazer um blogue... apenas... com relatos sexuais.
e mesmo nesses... sempre tentei que suscitassem curiosidade e diálogo.
adorei o mail, B !beijocas
sinto-me: bem (em suma)
música: Sweet Child in Time - (Deep Purple)
Quinta-feira, 29 de Novembro de 2007
e-mail de Nico TT (para: Trambolho Total)...
um gajo chato para caraças !!!...
[…]
Há dois gajos num classificado qualquer que se oferecem a casais e gajas sozinhas para sexo em grupo. Os gajos até foram entrevistados para o tal e qual e dizem que são muito procurados.
Também dizem que não cobram nada mas que os casais dão sempre uma prenda monetária. Fazem videos a pedido dos casais e que isso é que é vendido. Ainda dizem que hoje em dia têm muitas mulheres sozinhas a chamá-los, gajas que os maridos não lhes ligam e não sei quê e que antes eram mais os casais a fazê-lo.
Que achas de tudo isto pá?
Queres fazer uma parelha comigo? Eu pago os classificados.
[…]
assim, às primeiras…
parece-me isso tudo uma grandessíssima treta !...
mas okay, dissequemos a coisa.
há vários “istos” nesse “tudo”.
nunca vi esse classificado num jornal, mas… também não costumo ver classificados.
(tu é que és bom nisso… sempre à procura de massagistas ao domicílio e etc…)
já vi algo de semelhante, mas… num site de encontros.
classificados de meninas que se disponibilizam para casais
é que sei haverem. (com fartura…)
duvido que resulte.
ainda que haja todo o género de gostos, ideias e interesses.
não me parece que haja essa “grande” apetência de casais para arriscarem tal contacto com homens desconhecidos, por anúncio, etc…
antes me parece mais uma fantasia de quem anuncia
a ver se calha alguém interessado.
normalmente… nos casais envolvidos em ménages, é bastante usual que seja o homem a tratar dos assuntos – fazer os contactos, combinar os encontros, definir regras, etc…
mas… é quase sempre a mulher que acaba por “condicionar” as situações.
ou seja, numa situação normal a última palavra cabe à mulher.
nestes casos surge o equilíbrio que se conhece :
ele ser mais pelo experimentar, avançar, etc…
temperado pelas cautelas, receios, etc, dela.
um influencia o outro e, na maioria das vezes, isto funciona bem.
ocasionalmente este equilíbrio encontra-se invertido, mas é raro.
pelo que conheço, a maioria dos casais funciona desta forma e sempre começam por pretender apenas “mais um homem”.
quando são mais experientes em ménage e quando (normalmente) já têm bastante confiança no parceiro… lá existem casos em que pensam em quadras, 3H+1M, mas… contando com esse parceiro habitual, procurando apenas o “terceiro homem”.
interfere aqui bastante o factor de segurança física,
que tanto a mulher quanto o marido equacionam.
. marido + parceiro desconhecido = 50% risco.
. marido + parceiro já habitual + parceiro desconhecido = 33% risco.
. marido + dois parceiros desconhecidos = 66% risco.
praticamente, ninguém aborda este “equacionar”,
mas,garanto-te... existe !
e deve ser feito.
voltando ao equilíbrio entre o casal…
acontece que, por vezes, são ambos aventureiros
e nesse caso talvez existam interessados nesse classificado.
contudo… conheço muito pouca gente assim.
essas “prendas monetárias” também são sobejamente conhecidas e existem muitos casais (HeM) que usam esses estratagema.
ao colocarem as coisas dessa forma pretendem sugerir que não se prostituem.
gravações vídeo (ou mesmo fotos), pagas ou não, com parceiros completamente desconhecidos… parece-me também bastante arriscado, mas enfim…
o dizerem-se “muito requisitados” na tal entrevista…
que esperavas tu que dissessem ?!
lol lol lol… é a única coisa que interessa dizer.
( és mesmo "santinho" )
quanto a essa maior procura por parte de mulheres sós…
ainda me parece menos plausível (maior treta portanto).
mais a mais, essa historieta das “mulheres negligenciadas pelos maridos” tresanda a fantasias de fanfarrões (e já tem barbas, fónix…).
como em todos estes anos só conheci uma mulher (single) que procurava sexo grupal não me "estendo" mais.
não pá !!!... não quero fazer nenhuma “parelha” contigo.
principalmente … porque és feio que nem bode
e estragavas-me a reputação.
música: I Feel Good - (James Brown)
sinto-me: suado... (não digo porquê)
Segunda-feira, 9 de Julho de 2007
é curioso!este blog tem alguns leitores (poucos, mas bons).
poucos comentários - mas uma média apreciável de visitas/dia.
e o mais curioso é que, em proporção ao comentário (mais fácil e imediato) canaliza-me bastantes mais mails.
mails esses que vão do mero "parabéns pelo blog" às mais diversas questões e mesmo conversas motivadas pelos meus artigos.
creio que isso seja bom, ainda que preferisse que tal comunicação fosse feita mesmo no blog - apesar dos possíveis "desvios" às temáticas.
(mas okay - cada pessoa terá as suas opções)
outra coisa curiosa (bastante comum nestes mails) é pretenderem falar comigo acerca de amor - comigo, que apenas vos tenho mostrado a parte sexual.
dá que pensar!
estas perguntas vieram no meio de um excelente mail do João Salgado (abraços) e - ainda que não seja uma temática nova - foi a primeira vez que me foi colocada por um homem.
« (...) acho que tens uma vida sexual invejável para muitos homens, eu incluído, mas quero perguntar-te o seguinte:Pelo que entendi só foste casado uma vez e já de divorciaste há mais de dez anos.Não sentes falta de seres amado ?Achas que trocaste essa falta pela diversidade sexual ?Terás perdido a disposição para te apaixonares ? »acho que não há ninguém que não sinta necessidade de ser amado.
(e de amar, já agora)
acho que quem afirme o contrário - ou mente a si próprio ou é um enorme frustrado.
(que, no fundo, é um mentiroso)
há três tipos principais de amor - eu vivo dois deles com grande intensidade, o que tem um efeito estabilizador muito importante em mim.
sinto falta do terceiro tipo, mas, não me angustia sobremaneira.
tenho os meus dias ou ocasiões menos tranquilas, como inúmeras outras pessoas terão também.
mas não é um "ponto" diário que me assombre - quando entro na casa vazia, por exemplo.
a diversidade sexual não é uma "troca"!
nunca me iludi com isso ou pretendi tal - foi algo que foi sucedendo naturalmente.
que, sem dúvida, a disponibilidade quase total me foi permitindo.
de uma forma que, se tivesse um compromisso afectivo, seria substancialmente diferente.
no entanto, a curiosidade por modelos e posturas diferentes no sexo sempre me aliciaram.
(desde cedo na vida, aliás)
haverá uma certa "compensação" - sim.
mas diria que é de amizade, de carinho, de cumplicidade das pessoas que fui conhecendo e dos momentos de que usufruímos - versus - essa ausência de amor de que falamos.
mas não é "troca" - nem é de Sexo Versus...
mentiria se dissesse que essa partilha (também) afectiva não me é importante.
a última pergunta é um pouco mais "manhosa", lol lol lol.
acho a paixão muito parecida, por exemplo, com a velocidade.
toda a gente tem a mania que a consegue "controlar" ....... até ao momento do despiste.
não é coisa que se preveja, não há controle possível.
a única coisa que poderá suceder é que, com o tempo passando, nos sintamos menos predispostos a aceitar o "risco" de nos expormos a ela.
grosso modo: não gostas de velocidade, não vás para a auto-estrada.
mas pouco mais podes fazer (acho).
um dia... pode surgir como um tornado, sem se saber de onde - e levar-me como uma simples folha.
e é tudo!
música: You Give Me Something - (Jamiroquai)
sinto-me: leve (como uma folha)