subimos ao quarto.
apressado, com ela colada às minhas costas – uma mão dentro da minha camisa, outra dentro das minhas calças – tentei repetidamente abrir a porta do quarto.
nunca o abriria – estávamos no 3º andar, o meu quarto era no 4º.
ela quase caía no chão a rir – passavam já das duas da manhã.
eu de tenda armada, ela querendo furar o vestido com os mamilos, ambos em desalinho.
não nos cruzámos com ninguém, felizmente.
entrados finalmente no quarto certo, não passámos do hall.
foi logo ali – ainda o trinco não fizera clic – que nos explorámos na voracidade de mãos e bocas, sapatos e roupas voando.
prioridades prementes – eu queria aquelas mamas, ela a minha verga.
encostou-me à parede, engoliu-ma de uma assentada – ganhou-me o 1º round.
(vi estrelas)
naquela posição, um homem quase não explora o corpo de uma mulher.
(não sendo que tenha o dobro de braços ou se incline de forma desconfortável sobre ela)
cada vez que tentava mudar a posição, ela engolia-me até ao fundo e deixava-me sem forças.
manietou-me completamente.
estive prestes a vir-me por algumas vezes e tive de a refrear.
adoro um broche e ela era exímia
mas queria-a e ainda mal lhe tocara.
impus o corpanzil, puxei-a para cima, procurei-lhe a boca com sofreguidão, peguei nela, levei-a para a cama, rocei-lhe a verga pelas pernas, pelas ancas, pela púbis, deliciei-me finalmente com aquelas mamas grandes e firmes, apalpei-a de alto a baixo
quando lhe quis a mão entre as pernas enquanto lhe chupava os mamilos, apertou-as, negou-se-me e riu-se, riu-se……
(sacana!!!)
- tás a gozar-me, sacana… não tás?
agarrei-lhe os pulsos acima da cabeça.
lambi-lhe os sovacos perfumados.
pus-me por sobre aquelas mamas lindas.
rocei a verga tesa nelas – entre elas – a glande nos mamilos.
riu-se, gemeu, debateu-se, tentou abocanhar-ma – não deixei.
tinha uma vontade terrível de lha enfiar na boca rubra – mas não cedi.
provoquei-a e tornei a provocá-la.
sempre a agarrar-lhe os pulsos, rodei para o seu lado.
fui descendo naquele corpo lindo.
beijando, lambendo, mordiscando.
larguei-lhe os pulsos, agarrei-a pela cintura, enfiei-lhe a língua no umbigo.
“passou-se !”
ria, guinchava, soprava, ria, contraía-se, soluçava, puxou-me pelos cabelos, tentou fugir ao meu abraço, girar sobre mim – não deixei.
a minha mão encontrou o caminho entre as pernas que já não ofereceram resistência.
húmida …… como seda encharcada.
quente – quente – tão enlouquecedoramente quente.
- fode-me, fode-me
- não …… ainda não
a púbis, linda, mesmo à medida da minha mão.
os meus dedos brincaram dentro dela – o polegar massajando o grelo proeminente.
enquanto lhe chupava e lambia sem tréguas os mamilos duros.
estava quase ao meu colo – sentia a minha verga rija a roçar-se, repleta de tesão, mas não lhe conseguia tocar.
queria-a assim – nas minhas mãos – eu só para ela.
no ponto – fui lamber aquela cona tão apetecível, depilada a preceito, recentemente.
(tu não és “febra” nenhuma – tu és o requinte do Sushi)
tentaste rodar para um 69 – tornei a não deixar.
primeiro, delicadamente – depois, num crescendo com vigor – debaixo para cima, lentamente de novo, chupando o grelo suavemente, enfiando a língua, dedos entrando e saindo, novamente com vigor, quase fúria, prendendo os teus lábios com os meus, puxando levemente, dedos de novo, um, dois, lambendo para os lados, em redor, devagar, rápido, soprando o grelo, lambendo-o, chupando, mais um dedo, botão de rosa e por todo o caminho até cá acima – fodi-te com a língua.
rosnavas, gemias, parecias chorar, contraíste-te, relaxaste, contraíste-te de novo, suplicavas e gemias, gemias.
de repente – todo o teu corpo de convulsionou, em réplicas, em vagas – o teu sabor mudou, mais agridoce ainda – intensifiquei o minete quando parecias querer fugir.
vieste-te a praguejar – música para os meus ouvidos.
ao contrário de outras
não te entregaste ao deleite lânguido.
vieste para mim, cara de predadora, empurrando-me com fúria.
fiquei de costas, surpreso, ainda a saborear o teu gosto na minha boca.
parecias danada comigo – enfiaste a camisa num ápice, quase à bruta.
não tive tempo para pensamento algum.
pulaste sobre mim, cravaste a cona na verga que fremia de desejo.
estavas uma fornalha – não houve músculo meu que não se contraísse.
urrei, rangi os dentes, crispei os punhos.
quis espremer-te as mamas – foi a tua vez de não deixares.
quis fincar-te as nádegas – não deixaste – pagaste-me a agonia.
as tuas mãos faziam uma força irreal no meu peito, o teu cabelo caía-me sobre a cara, saltavas na verga que te comia, arranhavas-me, arrancaste-me pêlos, guinchei, não via nada, todos os sons se distorceram, animalescos, o ar ficou com gelatina, denso…
- esporra-me, esporra-me, gritavas
e eu a “agarrar-me” a um fio, mais fino que um cabelo.
aquele zumbido monstro na minha cabeça, o fervilhar no ventre e tu pulando sem dó, incansável, inexorável, para - de repente – te encavares toda, com força, até à raiz da verga torturada e dares à anca furiosamente.
o quarto explodiu, a minha boca escancarou-se num urro mudo, à beira do abismo agarrei-me às tuas mamas, arqueei nos rins erguendo-te cravada em mim, comigo, num estertor ...... e explodi então.
quando "regressei" …… o meu urro de besta vencida pairava ainda no ar, sentia as gotas do teu suor chovendo no meu peito, o teu cabelo negro fazendo colagens no meu rosto, o suave vai-vem do teu corpo ainda fundido no meu.
- oh deus!... – murmuraste tu, diluída num quente expirar.
puxei-te para mim, abracei-te como se fosses porcelana.
passeei as mãos pelas tuas costas encharcadas, pelas nádegas redondas que ainda impunham movimento.
as tuas mamas esmagadas contra mim, o teu rosto junto ao meu – era um segundo êxtase.
beijei-te – beijei-te – beijei-te
lentamente, afrouxou o teu movimento – apenas restavam palpitações.
subias e descias agora ao sabor do meu respirar.
senti o teu expirar quente tornar-se longo, profundo.
o teu peso fazendo-se sentir melhor.
espreitei o teu rosto e ri-me devagarinho.
dormias.
acariciei-te o cabelo – deixei-te a passear em terra de anjos.
que mulher!!!
lembro-me de pensar com um sorriso.
estava novamente na minha bebida refrescante pós laboral.
vejo-a chegar -acompanhada de outras cinco ninas.
desta feita tiro os olhos do “EQUADOR” e miro-a desavergonhadamente.
talvez uns 25 anos, bonita, olhos escuros, cabelo negro comprido (que pica), vestida formalmente mas elegante.
(as outras também vestiam assim – calculei que fossem colegas de trabalho)
não me viu logo – conversava e ria, bem disposta.
tirou o casaco, colocou-o nas costas da cadeira.
deu para perceber que havia ali “coisa generosa” (ou melhor : duas coisas)
foi então que os nossos olhares se encontraram.
apanhada de surpresa, disfarçou (mal) que não me vira.
sorri – fingi ler – espiei pelo canto do olho.
algo disse às outras – que também disfarçaram (mal) olhares curiosos na minha direcção
(depois, o costume – bz-bzs, risinhos, coisas de mulheres)
pouco depois a cena rolava
foi lá dentro ao balcão - trouxe algo para a mesa - não se sentou.
disse algo, as outras sorriram – veio lentamente na minha direcção.
não fingi que não a vi, não armei em desentendido.
pousei o livro, coloquei o marcador, fechei-o acariciando a capa – olhei-a nos olhos.
- olá – disse-lhe com um sorriso, já ela estava a poucos metros.
o rosto iluminou-se-lhe, retribuiu-me o sorriso, devolveu-me um “olá” musical.
- só queria saber se gostaste do bar.
(ia levantar-me para a cumprimentar, mas aquela directa fez-me emendar o gesto – fingi ajeitar a cadeira)
- sim, gostei, muito agradável, obrigado.
ficou a olhar-me com um sorriso malandro.
apostei que estava a pensar : - este gajo tá a gozar-me.
- mas senta-te, por favor – pedi-lhe.
- gostei! boa música, bom ambiente – é um bom bar, mas tem uma falha grave.
- sim?! – admirou-se - o quê?
- não estava lá a mulher que mo indicou.
dei um gole no martini, olhando-a fixamente.
- pois …… disse apenas – depois soltou uma risadinha.
aproveitei o curto impasse – estiquei a mão na sua direcção.
- comecemos do início, sou o José Mwmwm
apertou-ma suavemente, riu.
- sou a Tânia
não lhe larguei a mão.
- ora aí está o que faltava naquele bilhete.
riu-se a valer – gostei do riso dela.
»
o dia seguinte foi passando, len-ta-men-te - desta vez houve contagem decrescente.
dera-lhe o meu número de telemóvel – não pedi o dela, olhara-me com curiosidade.
sete e pouco, ela ligou.
- encontramo-nos lá, okay? por volta das dez?
que sim, garanti-lhe.
um pouco depois da hora, chegou ela – eu já lá estava.
UAUUU – aquela não era a mulher que eu vira na esplanada!!!
o vestido colante azul-noite torneava-lhe o corpo, cortando a respiração a quem olhava.
a pequena jaqueta, preta e azul, cingia-lhe as mamas e realçava-lhe o pescoço.
cada passo que dava, mostrava que haviam umas lindas pernas desde os saltos altos até lá bem acima.
(comecei a salivar mais que o cão do Pavlov – do umbigo para baixo, nem conto nada)
foram passando as horas e as bebidas, na medida certa, com o condão de desinibir.
da malícia subtil caminhámos até ao mais erótico mostra/esconde, brincando com a libido.
Tânia era hábil a provocar, a insinuar-se, a divertir-se.
- sabes quando me chamaste a atenção? - perguntou-me a certa altura.
- na esplanada, não foi?
meneou a cabeça num “não” divertido e enigmático.
avancei mais uma ou duas hipóteses sem muita convicção – não fazia ideia.
- na discoteca …… estavas a dançar com um casal …… lembras-te?
não disse nada – apenas me ri.
- e que dança!!! até fiquei… - abriu os olhos e a boca num ar de espanto.
soltei uma gargalhada – mas continuei sem dizer nada.
- fiquei excitadíssima, foi o que fiquei !!!
recostei-me a olhá-la, bebi um trago, ri-me com os olhos.
- é que ….. caramba …… vocês pareciam que se queriam comer uns aos outros...
Tânia era inteligente – e muito curiosa – uma combinação sempre explosiva.
fui-me esquivando, omitindo, despistando, mentindo até.
no entanto, a conversa ficou a ferver.
olhares, mãos, corpos a ferver.
algo me disse que ela já não estava “confortável” ali, expirara o tempo.
saímos então.
ela tinha o carro para a esquerda, eu para a direita.
estacámos, olhámos um para o outro, rimos.
- e agora? – perguntei eu com o meu sorriso malandro nº3.
- agora… agora… - disse ela, dando dois passos ondulantes na minha direcção.
o beijo quase estalou no ar morno da noite.
tínhamos ambos água na boca, fernezim nas línguas, formigueiro nas mãos.
a púbis roçou-se no meu chumaço com vontades de entrega.
as mamas esmagavam-se de encontro ao meu peito com firmeza.
desapareceram todos os sons, todas as luzes, todos os olhares.
ficámos a sós numa ampola de tesão.
- vamos para o meu hotel
disse eu ofegante
- sim, vamos
disse ela com urgência na voz
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