em 99 , com 39 anos, tinha uma amiga mais velha do que eu
tínhamos profissão, disponibilidades e gostos semelhantes
“brincávamos” com frequência
(vamos chamar-lhe Carla)
como ia de férias sozinho – perguntei-lhe se me queria acompanhar
para alegria minha – ela aceitou prontamente
era uma mulher muito agradável
desabrida, bem disposta, um pouco espampanante nos modos,
mas com “pinta”
e muito… muito tesuda
tinha um corpo lindo, um rosto com traços ciganos,
um olhar e um sorriso…
(que raios… já estou com formigueiro)
fomos até ao Algarve e as férias foram decorrendo
entre horas e horas de praia, passeios, vida nocturna e SEXO
sexo em todas as horas disponíveis, em todos os cantos possíveis
(ocasionalmente …… dormíamos, lol lol lol)
foram das minhas férias mais curtidas – tenho de o admitir
Carla era daquelas mulheres que sabem daquilo que querem
flirtava um pouco mas… se lhe davam as ganas… ia buscar o que queria
ela era a aranha e eu a mosca
retirava gozo disso (e ainda bem, lol lol)
se íamos para o fundo da praia…
já sabia que daí a pouco estávamos algures numa duna
se íamos passear nas rochas…
já sabia que ia ficar com marcas nos joelhos ou nas costas
se parávamos à beira da estrada
lá nos íamos embrenhar numa plantação qualquer
acho que fizemos sexo todos os dias e mais que uma vez em vários deles
sem exageros, corantes nem conservantes
e mais não me cansaria
que era mulher de saber despertar tesões num catatónico
não era apenas uma coisa física
Carla era realmente dona de um magnetismo erótico muito forte
na última semana de férias, numa outra praia, noutra localidade
fica-me eufórica de repente
encontrara uma velha amiga dela… ali… à beira mar, sem mais
(vamos chamar-lhe Bela)
Bela… era mulher um pouco mais roliça, mais baixa, sem o brilho de Carla
mas era muito bonita, extremamente simpática
e ficou deliciada com o encontro
(o mundo é pequeno / que fazes aqui? / este é o meu amigo Zé and so on)
escusado será dizer que passámos o resto da tarde de praia juntos
e que fiquei a saber “tudo” acerca de Bela (claro…)
ao fim da tarde, já Carla me havia convencido a passar uns dias com Bela - ela estava sozinha (era divorciada), eram amigas, Bela não nos incomodaria em nada - okay, tudo bem, também simpatizara com ela
assim continuámos
só nos separávamos de Bela à hora de recolher aos apartamentos
Carla continuava a levar-me de visita a dunas, grutas e cearas
Bela não interferia
e a sua companhia era agradável também
à quarta noite, jantámos perto do apartamento
e ficámos ver um filme na Tv
o Encantador de Cavalos… com o canastrão preferido de muitas mulheres
Claro que… começou a dar-me sono
(o gajo faz-me sono!!! que hei-de fazer??? não tenho culpa)
de repente, sobressalto-me
desperto com a mão da Carla a acariciar-me a (já) verga,
por cima dos calções
fico meio em pânico, encolho-me
“olha que a rapariga está aí…” – murmuro-lhe
só que… a “rapariga” já estava do meu outro lado,
rindo-se da “brincadeira”
fiquei um pouco atónito, sem saber exactamente que pensar ou fazer
(dêem-me desconto s.f.f. – tinha passado pelas brasas e caíra no fogareiro)
mas Carla já pensara por mim e sabia o que fazer comigo!
sacou-me a verga para fora e começou logo a lambê-la e a batê-la
Bela, apesar de bastante corada, não se deixou ficar
e despiu-me os calções
num instante estava esticado no chão da sala
com duas mulheres de roda da minha verga com apetites vorazes
(caraças!!!... acho que nunca na vida me custou tanto “aguentar-me”)
a certa altura, Carla veio “sentar-se na minha cara”
enquanto Bela parecia querer arrancar-me a verga ao chupão
depois trocaram – depois espetaram-se em mim à vez – depois tornaram a mamar-me em conjunto – depois chuparam-se uma à outra em cima de mim – eram só mamas, cus, gretas, cheiros, gritos, bocas, a minha verga ao rubro com tanta refrega e eu em agonia para
me reter com aquelas duas mulheres num frenesim indescritível.
se não desmaiei de gozo naquele dia – já não me acontece…
sei que, de repente, estavam ambas ajoelhadas em frente a mim
e esporrava-me abundantemente para cima das mamas delas.
(depois acho que caí redondo no chão – não me lembro bem)
acordei, havia uma luz azulada em todo o quarto,
quase julgando ter sonhado
mas os corpos quentes de ambas, uma de cada lado,
desmentiram-me de imediato
também quase de imediato senti a mão de Carla a acariciar-me a piça
acho que murmurei um “ai meu Deus” e soltei uma risadinha, baixinho
Carla não queria saber de “deuses” para nada naquelas alturas
e começou a mamar-me
e poucos segundos depois já me montava suavemente
claro que… Bela acordou.
acordou, olhou, riu-se e pronto… lá recomeçou tudo.
consegui olhar para o relógio de cabeceira – eram 5 da manhã
“sou um homem morto”, devo ter pensado…
mas… ver Carla a subir e a descer na minha verga…
Bela a chupar-lhe as mamas, a massajar-lhe o grelo
e a apalpar-lhe o cu…
eu a apalpar ambas…
fez-me acordar completamente.
tudo foi muito mais calmo que horas antes
Bela estava agora menos fogosa que Carla
ainda que não menos desejosa
mas agora passava eu a dominar a situação
fiz minetes a ambas e fodi ambas
acelerava com Carla, abrandava com Bela
eu e Bela fizemos um complô e “tratámos” de Carla até a fazermos vir
depois forniquei e terminei em Bela, deitada nos braços da amiga
gemendo com as minhas investidas, sob os beijos e carícias dela
tornámos a adormecer os três, entrelaçados com braços e pernas – exaustos
os últimos três dias daquelas férias, passamo-los assim
tínhamos provocações quentes durante o dia
e autênticas "descargas" de sexo à noite
tivemos até um “ameaço” tórrido na praia, num fim do dia
mas Bela não se conseguia descontrair e acabámos “correndo” para casa
posteriormente… ainda nos encontrámos os três mais duas vezes
e Bela “matou” a sua curiosidade em estar a sós comigo,
numa ocasião única, que ela quis irrepetível
(e de que gostei muito).
foi a minha primeira menage M-H-M
subimos ao quarto.
apressado, com ela colada às minhas costas – uma mão dentro da minha camisa, outra dentro das minhas calças – tentei repetidamente abrir a porta do quarto.
nunca o abriria – estávamos no 3º andar, o meu quarto era no 4º.
ela quase caía no chão a rir – passavam já das duas da manhã.
eu de tenda armada, ela querendo furar o vestido com os mamilos, ambos em desalinho.
não nos cruzámos com ninguém, felizmente.
entrados finalmente no quarto certo, não passámos do hall.
foi logo ali – ainda o trinco não fizera clic – que nos explorámos na voracidade de mãos e bocas, sapatos e roupas voando.
prioridades prementes – eu queria aquelas mamas, ela a minha verga.
encostou-me à parede, engoliu-ma de uma assentada – ganhou-me o 1º round.
(vi estrelas)
naquela posição, um homem quase não explora o corpo de uma mulher.
(não sendo que tenha o dobro de braços ou se incline de forma desconfortável sobre ela)
cada vez que tentava mudar a posição, ela engolia-me até ao fundo e deixava-me sem forças.
manietou-me completamente.
estive prestes a vir-me por algumas vezes e tive de a refrear.
adoro um broche e ela era exímia
mas queria-a e ainda mal lhe tocara.
impus o corpanzil, puxei-a para cima, procurei-lhe a boca com sofreguidão, peguei nela, levei-a para a cama, rocei-lhe a verga pelas pernas, pelas ancas, pela púbis, deliciei-me finalmente com aquelas mamas grandes e firmes, apalpei-a de alto a baixo
quando lhe quis a mão entre as pernas enquanto lhe chupava os mamilos, apertou-as, negou-se-me e riu-se, riu-se……
(sacana!!!)
- tás a gozar-me, sacana… não tás?
agarrei-lhe os pulsos acima da cabeça.
lambi-lhe os sovacos perfumados.
pus-me por sobre aquelas mamas lindas.
rocei a verga tesa nelas – entre elas – a glande nos mamilos.
riu-se, gemeu, debateu-se, tentou abocanhar-ma – não deixei.
tinha uma vontade terrível de lha enfiar na boca rubra – mas não cedi.
provoquei-a e tornei a provocá-la.
sempre a agarrar-lhe os pulsos, rodei para o seu lado.
fui descendo naquele corpo lindo.
beijando, lambendo, mordiscando.
larguei-lhe os pulsos, agarrei-a pela cintura, enfiei-lhe a língua no umbigo.
“passou-se !”
ria, guinchava, soprava, ria, contraía-se, soluçava, puxou-me pelos cabelos, tentou fugir ao meu abraço, girar sobre mim – não deixei.
a minha mão encontrou o caminho entre as pernas que já não ofereceram resistência.
húmida …… como seda encharcada.
quente – quente – tão enlouquecedoramente quente.
- fode-me, fode-me
- não …… ainda não
a púbis, linda, mesmo à medida da minha mão.
os meus dedos brincaram dentro dela – o polegar massajando o grelo proeminente.
enquanto lhe chupava e lambia sem tréguas os mamilos duros.
estava quase ao meu colo – sentia a minha verga rija a roçar-se, repleta de tesão, mas não lhe conseguia tocar.
queria-a assim – nas minhas mãos – eu só para ela.
no ponto – fui lamber aquela cona tão apetecível, depilada a preceito, recentemente.
(tu não és “febra” nenhuma – tu és o requinte do Sushi)
tentaste rodar para um 69 – tornei a não deixar.
primeiro, delicadamente – depois, num crescendo com vigor – debaixo para cima, lentamente de novo, chupando o grelo suavemente, enfiando a língua, dedos entrando e saindo, novamente com vigor, quase fúria, prendendo os teus lábios com os meus, puxando levemente, dedos de novo, um, dois, lambendo para os lados, em redor, devagar, rápido, soprando o grelo, lambendo-o, chupando, mais um dedo, botão de rosa e por todo o caminho até cá acima – fodi-te com a língua.
rosnavas, gemias, parecias chorar, contraíste-te, relaxaste, contraíste-te de novo, suplicavas e gemias, gemias.
de repente – todo o teu corpo de convulsionou, em réplicas, em vagas – o teu sabor mudou, mais agridoce ainda – intensifiquei o minete quando parecias querer fugir.
vieste-te a praguejar – música para os meus ouvidos.
ao contrário de outras
não te entregaste ao deleite lânguido.
vieste para mim, cara de predadora, empurrando-me com fúria.
fiquei de costas, surpreso, ainda a saborear o teu gosto na minha boca.
parecias danada comigo – enfiaste a camisa num ápice, quase à bruta.
não tive tempo para pensamento algum.
pulaste sobre mim, cravaste a cona na verga que fremia de desejo.
estavas uma fornalha – não houve músculo meu que não se contraísse.
urrei, rangi os dentes, crispei os punhos.
quis espremer-te as mamas – foi a tua vez de não deixares.
quis fincar-te as nádegas – não deixaste – pagaste-me a agonia.
as tuas mãos faziam uma força irreal no meu peito, o teu cabelo caía-me sobre a cara, saltavas na verga que te comia, arranhavas-me, arrancaste-me pêlos, guinchei, não via nada, todos os sons se distorceram, animalescos, o ar ficou com gelatina, denso…
- esporra-me, esporra-me, gritavas
e eu a “agarrar-me” a um fio, mais fino que um cabelo.
aquele zumbido monstro na minha cabeça, o fervilhar no ventre e tu pulando sem dó, incansável, inexorável, para - de repente – te encavares toda, com força, até à raiz da verga torturada e dares à anca furiosamente.
o quarto explodiu, a minha boca escancarou-se num urro mudo, à beira do abismo agarrei-me às tuas mamas, arqueei nos rins erguendo-te cravada em mim, comigo, num estertor ...... e explodi então.
quando "regressei" …… o meu urro de besta vencida pairava ainda no ar, sentia as gotas do teu suor chovendo no meu peito, o teu cabelo negro fazendo colagens no meu rosto, o suave vai-vem do teu corpo ainda fundido no meu.
- oh deus!... – murmuraste tu, diluída num quente expirar.
puxei-te para mim, abracei-te como se fosses porcelana.
passeei as mãos pelas tuas costas encharcadas, pelas nádegas redondas que ainda impunham movimento.
as tuas mamas esmagadas contra mim, o teu rosto junto ao meu – era um segundo êxtase.
beijei-te – beijei-te – beijei-te
lentamente, afrouxou o teu movimento – apenas restavam palpitações.
subias e descias agora ao sabor do meu respirar.
senti o teu expirar quente tornar-se longo, profundo.
o teu peso fazendo-se sentir melhor.
espreitei o teu rosto e ri-me devagarinho.
dormias.
acariciei-te o cabelo – deixei-te a passear em terra de anjos.
que mulher!!!
lembro-me de pensar com um sorriso.
estava novamente na minha bebida refrescante pós laboral.
vejo-a chegar -acompanhada de outras cinco ninas.
desta feita tiro os olhos do “EQUADOR” e miro-a desavergonhadamente.
talvez uns 25 anos, bonita, olhos escuros, cabelo negro comprido (que pica), vestida formalmente mas elegante.
(as outras também vestiam assim – calculei que fossem colegas de trabalho)
não me viu logo – conversava e ria, bem disposta.
tirou o casaco, colocou-o nas costas da cadeira.
deu para perceber que havia ali “coisa generosa” (ou melhor : duas coisas)
foi então que os nossos olhares se encontraram.
apanhada de surpresa, disfarçou (mal) que não me vira.
sorri – fingi ler – espiei pelo canto do olho.
algo disse às outras – que também disfarçaram (mal) olhares curiosos na minha direcção
(depois, o costume – bz-bzs, risinhos, coisas de mulheres)
pouco depois a cena rolava
foi lá dentro ao balcão - trouxe algo para a mesa - não se sentou.
disse algo, as outras sorriram – veio lentamente na minha direcção.
não fingi que não a vi, não armei em desentendido.
pousei o livro, coloquei o marcador, fechei-o acariciando a capa – olhei-a nos olhos.
- olá – disse-lhe com um sorriso, já ela estava a poucos metros.
o rosto iluminou-se-lhe, retribuiu-me o sorriso, devolveu-me um “olá” musical.
- só queria saber se gostaste do bar.
(ia levantar-me para a cumprimentar, mas aquela directa fez-me emendar o gesto – fingi ajeitar a cadeira)
- sim, gostei, muito agradável, obrigado.
ficou a olhar-me com um sorriso malandro.
apostei que estava a pensar : - este gajo tá a gozar-me.
- mas senta-te, por favor – pedi-lhe.
- gostei! boa música, bom ambiente – é um bom bar, mas tem uma falha grave.
- sim?! – admirou-se - o quê?
- não estava lá a mulher que mo indicou.
dei um gole no martini, olhando-a fixamente.
- pois …… disse apenas – depois soltou uma risadinha.
aproveitei o curto impasse – estiquei a mão na sua direcção.
- comecemos do início, sou o José Mwmwm
apertou-ma suavemente, riu.
- sou a Tânia
não lhe larguei a mão.
- ora aí está o que faltava naquele bilhete.
riu-se a valer – gostei do riso dela.
»
o dia seguinte foi passando, len-ta-men-te - desta vez houve contagem decrescente.
dera-lhe o meu número de telemóvel – não pedi o dela, olhara-me com curiosidade.
sete e pouco, ela ligou.
- encontramo-nos lá, okay? por volta das dez?
que sim, garanti-lhe.
um pouco depois da hora, chegou ela – eu já lá estava.
UAUUU – aquela não era a mulher que eu vira na esplanada!!!
o vestido colante azul-noite torneava-lhe o corpo, cortando a respiração a quem olhava.
a pequena jaqueta, preta e azul, cingia-lhe as mamas e realçava-lhe o pescoço.
cada passo que dava, mostrava que haviam umas lindas pernas desde os saltos altos até lá bem acima.
(comecei a salivar mais que o cão do Pavlov – do umbigo para baixo, nem conto nada)
foram passando as horas e as bebidas, na medida certa, com o condão de desinibir.
da malícia subtil caminhámos até ao mais erótico mostra/esconde, brincando com a libido.
Tânia era hábil a provocar, a insinuar-se, a divertir-se.
- sabes quando me chamaste a atenção? - perguntou-me a certa altura.
- na esplanada, não foi?
meneou a cabeça num “não” divertido e enigmático.
avancei mais uma ou duas hipóteses sem muita convicção – não fazia ideia.
- na discoteca …… estavas a dançar com um casal …… lembras-te?
não disse nada – apenas me ri.
- e que dança!!! até fiquei… - abriu os olhos e a boca num ar de espanto.
soltei uma gargalhada – mas continuei sem dizer nada.
- fiquei excitadíssima, foi o que fiquei !!!
recostei-me a olhá-la, bebi um trago, ri-me com os olhos.
- é que ….. caramba …… vocês pareciam que se queriam comer uns aos outros...
Tânia era inteligente – e muito curiosa – uma combinação sempre explosiva.
fui-me esquivando, omitindo, despistando, mentindo até.
no entanto, a conversa ficou a ferver.
olhares, mãos, corpos a ferver.
algo me disse que ela já não estava “confortável” ali, expirara o tempo.
saímos então.
ela tinha o carro para a esquerda, eu para a direita.
estacámos, olhámos um para o outro, rimos.
- e agora? – perguntei eu com o meu sorriso malandro nº3.
- agora… agora… - disse ela, dando dois passos ondulantes na minha direcção.
o beijo quase estalou no ar morno da noite.
tínhamos ambos água na boca, fernezim nas línguas, formigueiro nas mãos.
a púbis roçou-se no meu chumaço com vontades de entrega.
as mamas esmagavam-se de encontro ao meu peito com firmeza.
desapareceram todos os sons, todas as luzes, todos os olhares.
ficámos a sós numa ampola de tesão.
- vamos para o meu hotel
disse eu ofegante
- sim, vamos
disse ela com urgência na voz
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